IGV
Por:
24 de jul. de 2024
Hora de atualizar-se sobre as notícias do meio ambiente!
Um novo semestre se inicia e o compromisso do IGV permanece!
Chegamos ao final do nosso primeiro semestre de 2024 e o IGV tem muito o que comemorar: 25 alunos em dois cursos online e ao vivo, que nos deram um excelente “feedback”; mais de 200 (duzentos) alunos formados nos nossos cursos gratuitos; milhares de acessos ao nossos site e nosso conteúdo; novos parceiros; novos projetos.
Para o segundo semestre, vamos intensificar a expansão da marca IGV, priorizando mostrar a nossa comunidade e a todos os nossos trabalhos de consultoria ambiental.
O Instituto Gestão Verde é uma Consultoria Ambiental com mais de 20 anos no mercado, com vasta experiência em licenciamento ambiental, PRAD, estudos ambientais, programa de educação ambiental e ainda conta com uma assessoria jurídica qualificada para consultoria e contencioso ambiental.
Além de mostrarmos nossos trabalhos na área ambiental, continuaremos com nossos cursos e nossa constante formação e qualificação dos profissionais, por nossos professores que são os mais qualificados do mercado.
Que todos nós tenhamos um ótimo e produtivo segundo semestre. Venha para o IGV!!!
Equipe Editorial,Instituto Gestão Verde
NOTÍCIAS :
ANM autoriza 870 garimpos em unidades de conservação ambiental
A Agência Nacional de Mineração (ANM) autorizou 870 garimpos em 18 unidades de conservação ambiental no Brasil, mesmo com a mineração proibida nessas áreas. A maioria das autorizações (846) está no Pará. Autorizações também foram concedidas em Rondônia, Piauí, Bahia, Amazonas e Rio Grande do Sul. O ICMBio está ciente e trabalhando com a Procuradoria Federal e o Ministério Público para tratar das irregularidades. A ANM afirmou que a legislação permite a outorga dessas permissões, mas condiciona o início dos trabalhos à autorização do órgão administrador da unidade de conservação.
Garopaba dribla aterro sanitário e acha solução sustentável para destinação de resíduos
A empresa Resamb, responsável pela coleta de lixo em Garopaba, Paulo Lopes e Imaruí, está inovando na gestão de resíduos com apoio do BRDE. Recentemente, adquiriu uma máquina EKT que transforma resíduos recicláveis em um composto biossintético (CBSI), eliminando a geração de chorume, reduzindo custos logísticos e eliminando a necessidade de aterros sanitários. Esta tecnologia oferece uma solução sustentável e econômica, contribuindo para a saúde pública, preservação ambiental e geração de emprego local, exemplificando um modelo a ser seguido por outras empresas de coleta de lixo.
Mercado voluntário de carbono é confiável? Falta de regulamentação fragiliza potencial brasileiro
O mercado voluntário de carbono no Brasil enfrenta desafios de confiabilidade devido à falta de regulamentação. Apesar de empresas comprarem créditos de carbono para compensar suas emissões, a ausência de normas claras gera desconfiança. A Verra, principal certificadora, mudou sua metodologia após críticas sobre a eficácia dos créditos. No Brasil, operações como a Greenwashing da PF, que investigou fraudes em créditos de áreas invadidas, aumentam a desconfiança. O PL 2148/2015 busca regulamentar o mercado, mas ainda aguarda votação no Senado, deixando o setor em um limbo regulatório e fragilizando seu potencial.
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Sem fiscais, desmatamento dobra no começo de julho na Amazônia
Entre 1º e 12 de julho de 2024, os alertas de desmatamento na Amazônia mais que dobraram em relação ao mesmo período de 2023, subindo de 101,5 km² para 204,29 km², e os alertas aumentaram de 601 para 1.160. No entanto, no acumulado do ano, houve uma redução de 32,8% na perda de vegetação. A greve dos servidores do Ibama e ICMBio pode estar afetando a fiscalização. Além disso, cientistas e ambientalistas estão preocupados com a Amazônia devido à previsão de seca severa e queimadas. No Pantanal, as queimadas aumentaram 1.541% de janeiro a julho de 2024 em comparação ao mesmo período de 2023.
O efeito-cascata que está derramando seca pelo sertão de Guimarães Rosa
As cidades de Montes Claros, Januária e outras dependem do Rio São Francisco, descrito por Guimarães Rosa em "Grande sertão: veredas". Hoje, o rio está degradado devido à seca das nascentes e afluentes. As veredas, essenciais para os principais tributários do rio, estão secando, afetando o abastecimento de água, a produção agrícola e industrial. Marcus Vinicius Polignano, do CBHSF, alerta que isso pode intensificar a desertificação e comprometer a economia e a estabilidade social da região.
Convalidação no licenciamento ambiental por vício de incompetência
A convalidação no licenciamento ambiental, quando um processo é transferido de um órgão incompetente para o competente, pode facilitar a continuidade das atividades sem repetição desnecessária de procedimentos. Este mecanismo é essencial para garantir eficiência e segurança jurídica, desde que não haja prejuízo ao interesse público.
Impacto do mercado de carbono sobre aquecimento global ainda é incerto, diz Bruno Duque
O impacto do mercado de carbono no aquecimento global ainda é incerto, afirma Bruno Duque, diretor jurídico do BTG Pactual. Apesar de funcionar bem como modelo científico, a ausência de uma regulação global e questões como greenwashing e certificação dificultam sua efetividade prática. No Brasil, a regularização fundiária é um desafio adicional. Duque destaca também as complexas questões filosóficas envolvendo os limites impostos pelos países ricos ao crescimento econômico dos países em desenvolvimento.
Parque dos Lençóis Maranhenses pode virar Patrimônio Natural da Humanidade
A Unesco deverá anunciar nos próximos dias se concede o título de Patrimônio Natural da Humanidade ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, área protegida no Nordeste brasileiro.
Quem bebeu o Rio Peruaçu? O afluente do São Francisco que desapareceu
O Rio Peruaçu, afluente do São Francisco, está seco em quase todo o seu percurso devido à degradação das veredas que o alimentavam. Problemas como desmatamento e assoreamento são os principais responsáveis. Para reverter a situação, são necessárias ações de reflorestamento e construção de barragens.
MP questiona na Justiça licenças ambientais que desafiam lei em MG
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) está contestando licenças ambientais que foram concedidas com base em informações falsas ou de maneira ilegal. Um exemplo é a situação em Unaí, onde um grande empreendimento tentava instalar barragens de irrigação em áreas protegidas. O MP requer a suspensão dessas licenças para evitar danos irreversíveis às veredas e áreas de proteção permanente. O objetivo é assegurar o cumprimento da legislação ambiental e prevenir a degradação do cerrado.
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Assessoria Técnica Ambiental, com experiência em licenciamento e desenvolvimento de estudos e projetos ambientais.